Acordei para ti ainda não tinha nascido a manhã. O mar entrava-me janelas dentro com o seu cheiro doce de saudade… Perdia-me em suas ondas só para te encontrar.
E quando nascia o doirado sol de fins de Maio sentia-me banhado numa luz de uma imensidão desconcertante tal é a minha pequenez perante ti, oh meu alado príncipe da lua, das nuvens, do mar, do sol, das estrelas…
…de MIM!
(a 23/Maio/’08)
1 comentário:
Sabe bem acordar num ambiente assim, se bem que sem tristezas e desconcertos na nossa alma.
Espero que esteja tudo bem contigo Hugo. ;)
Um beijinho *
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