sexta-feira, 30 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
Quero dizer-Te!...
Acordei para ti ainda não tinha nascido a manhã. O mar entrava-me janelas dentro com o seu cheiro doce de saudade… Perdia-me em suas ondas só para te encontrar.
E quando nascia o doirado sol de fins de Maio sentia-me banhado numa luz de uma imensidão desconcertante tal é a minha pequenez perante ti, oh meu alado príncipe da lua, das nuvens, do mar, do sol, das estrelas…
…de MIM!
(a 23/Maio/’08)
segunda-feira, 26 de maio de 2008
sábado, 17 de maio de 2008
Disse-Te...
O tempo congelará onde o quiseres… Importa alguma coisa? A vida já terminou ao nascer… morri para todas as coisas e assim alcançarei a imortalidade. Nada importa. Irremediavelmente perdido, permaneço sem dor no abandono divino, sem destino, uma carta sem destinatário contra a qual é impossível lutar. Cheio de alegria que não tem fim na minha natureza límbica e o seu (meu) segredo é a luz que me derrama a testa irreparável, a luz da alba que se segue ao novíssimo dia do juízo final, quando a vida é simples como a naturalidade de um curso de água, livre e selvagem. Gostava de partilhar esse amanhecer contigo…
Espero por ti, orgulhosamente sentado numa crista de fogo solar, sorrindo, com aquela expressão juvenil e inocente que acompanha todas as descobertas que se fazem.
Apeteces-me!
"