terça-feira, 15 de abril de 2008

Sardinhas, formigas e de novo… Sardinhas!

Será assim até ao fim da semana portuense! A greve da Transdev está a alterar a rotina dos utilizadores da Metro do Porto, S.A., que depois de esperarem mais de trinta minutos (atente-se o caro leitor que a Metro do Porto, S.A., informa – nos seus quadros electrónicos – que o tempo máximo de espera para as linhas A, B e C é de 30 minutos.) têm que empurrar os viajantes que já se encontram na composição a ponto de parecerem verdadeiras sardinhas enlatadas.






Chegados ao destino (no meu caso a Trindade, a única paragem comum a todas as linhas) os clientes destes transportes correm, quais formigas, em direcção ao validador mais próximo e, de seguida, ao cais desejado.






Aí recomeça o caos:

Gente amontoada à espera de uma composição (já sobrelotada) que os leve, quiçá, ao destino final…











Cada composição do metropolitano pode transportar no máximo oitenta pessoas sentadas e cento e trinta e seis em pé! Quem fiscalizará se isto acontece de facto esta semana??


E é (e será!) esta a minha fantástica semana!



VIVA O METROPOLITANO!






GOD BLESS THE SUBWAY!


quarta-feira, 9 de abril de 2008

Pics #2

LV - handbags!






Would you











buy me one?




(ainda que a Rita não saia comigo à rua depois disso!)

finais felizes??
















Diziam-me no outro dia: “Oh Felipe, eu bem que vou ao seu blog, mas o querido só escreve estórias com final pouco feliz…” (tentem ler com vos de Tia que antes da festa do croquete passa ali no Palacete Lambertini, para parecer bem nas – suas – fotografias que depois vai entregar ali a Paço de Arcos, na Calvet Magalhães.)


Pois a verdade é que detesto finais felizes. Nós, portugueses, estamos tão habituados ao (nosso) Fado, à tristeza das nossas canções. Sejam elas da Amália, da Ágata, do Tony, do David Fonseca e de muitos outros. Se não, vejamos:


Amália


“Povo que lavas no rio
Que talhas com o teu machado
As tábuas do meu caixão.”


Ágata

“Vai-te embora,
Mas deixa a minha razão de viver”


Tony Carreira

“Adeus até um dia! Tenho pena mas não posso mais ficar
Adeus até um dia! Pode ser que nos voltemos a encontrar”


David Fonseca

So I sit on your wall,
And I'll get there first,
I'll drown in this love,
I'll never wake up...”



É, de facto fácil, escrever e acabar com um suicídio, uma negligência médica, uma detenção, um homicídio, a condenação de um inocente. É escrever-mos sobre o que vemos todos os dias na televisão ou nas revistas. Pensemos no caso da pobre Madeleine McCann, de um qualquer digno cidadão que se viu passado dois anos com uma gaze esquecida numa anterior cirurgia ou mesmo no caso da D. Maria das Dores, cuja sentença será lida hoje!


[Ao David, um abraço. Força meu querido.]


É esta a história de um escrevinhador português. Alguém que se limita a falar de tudo com o espírito deste medíocre pais, com a alma do fado a entrar para o coração onde habita, numa cor muito pouco ROSACHOQUE!















terça-feira, 8 de abril de 2008

Pics #1















love comes first...

and sometimes it is the last thing...