O tempo congelará onde o quiseres… Importa alguma coisa? A vida já terminou ao nascer… morri para todas as coisas e assim alcançarei a imortalidade. Nada importa. Irremediavelmente perdido, permaneço sem dor no abandono divino, sem destino, uma carta sem destinatário contra a qual é impossível lutar. Cheio de alegria que não tem fim na minha natureza límbica e o seu (meu) segredo é a luz que me derrama a testa irreparável, a luz da alba que se segue ao novíssimo dia do juízo final, quando a vida é simples como a naturalidade de um curso de água, livre e selvagem. Gostava de partilhar esse amanhecer contigo…
Espero por ti, orgulhosamente sentado numa crista de fogo solar, sorrindo, com aquela expressão juvenil e inocente que acompanha todas as descobertas que se fazem.
Apeteces-me!
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2 comentários:
A mim também me apetece muita coisa!!!!! =)
Esperava poderes partilhar esse amanhecer com essa pessoa... Mas sei que as coisas nem sempre correm como nós pretendemos. A vida é mesmo assim.
Gostei de te ter visto por cá Hugo. :)
Um beijo *
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