domingo, 19 de abril de 2009

“‘Pode um desejo imenso…’

Quis ouvir a tua voz, por poucos segundos que fosse… Sintia a tua falta. Sintia que estava a perder aquilo que nunca tive – tu!
Agora… Sinto-te ainda mais longe: não vais lá estar!
Não… Acho que o problema não é bem esse: sinto a falta de sentir a tua falta como dantes. Vi-me obrigado a ter a certeza que não te ia ter para mim: tive que começar a pensar em te esquecer! Queria-te só para mim. Queria-te?, quero-te?, não sei se importa mais. Sei que nunca te vou ter: qual Nuno que perde um Filipe que nunca teve. Só me falta deixar-me levar pelo ‘curso das estrelas’, esperando não parar ‘à beira do mundo’. Porque se assim for: Atiro-me!


Atiro-me!
Atiro-me!” (by.unknown)

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