segunda-feira, 31 de março de 2008

Papagaio de Papel











Conhecia apenas, se me não falha a memória, dois tipos de papagaio: as aves e os que usamos na praia - os de papel-, aqueles que planam e embelezam o céu com as suas acrobacias. Porém, hoje, domingo, descobri um outro tipo de papagaios. Aqueles que, na sua singela simplicidade, são capazes de unir Pai e Filho.


E foi, num pedaço de tarde, que pela primeira vez peguei num papagaio e o fiz voar ao sabor da minha vontade. Era quando, por falta de jeito, ele me caía e eu via o meu Pai correr para o soltar do emaranhado de fios que a queda em looping havia causado, e eu me sentia Filho. Sentia-me realizado por passar uns momentos com o Pai que tantas vez falta me faz.
























Pappy… AMO-TE!






3 comentários:

Martinha disse...

Pois é Hugo... Pai aqui na Terra só temos um... e apesar de todos os constrangimentos que possamos passar com, e à custa dele... É o nosso pai, uma pessoa única!

Beijinho *

Anónimo disse...

O meu pai? o que posso dizer dele... é das pessoas que mais amo. pelo menos o meu pai. mas todos acabamos por ter um pai.

i need you my friend. a lot. because i can love my dad. but i love you too. =)

beijo grande

Sandra Daniela disse...

...E são tão bons esses pequenos, grandes momentos não são?!

Não disse ainda ao meu pai: "-Amo-te", directamente,olhos nos olhos, disse-o ainda há pouco, em silêncio, quando o abracei, e lhe passei a mão pela careca... :-)


um beijinho grande para o menino