Podia gritar, chorar, chamar por Ti ou podia não fazer nada.
Decidi escrever, por no papel, no traço da caneta, o que sinto por Ti!
Não posso escrever grandes palavras porque é tudo muito confuso. Amor, carinho, paixão, uma grande amizade? Que merda é esta?
Não. Não sabes ainda que habita em mim esta grande confusão! Nem tenciono dizer-Te… acho que não vai ajudar em nada. Continuaria eu confuso e Tu ainda pior que eu!
É estranho escrever-Te sem saberes que o faço, sem teres a certeza se irias perder tempo a ler estas palavras por achares que não são para ti!
Guardo este espaço de papel para Ti. Começo assim o ‘livro das minhas memórias’. Começo assim, contigo, o livro que o Ika para mim compôs.
Folhas brancas unidas pelo carinho com que me foram dadas.
A vocês os dois: OBRIGADO!
8 de Janeiro de 2008
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